Leandro
Campos Alves é natural da cidade Mineira de Liberdade.
Cronista,
Poeta e Escritor romancista que desponta na literatura brasileira, recentemente
publicou em 09/2013 a o romance Instinto de Sobrevivência pelo Clube de Autores
e o Ebook pela Editora Saraiva; participou da Antologia Além do Olhar de
01/2014; em 27 de fevereiro de 2014 publicou a nova forma literária de redigir
romances, O Lamento de José, pelo Clube de Autores e o Ebook pela Editora
Saraiva.
Foi
jurado da segunda amostra de Raízes de poesias em Aiuruoca MG em 12/2013.
Têm em seu currículo várias
entrevistas, entre elas, a do Divulga Escritor, Conexão Portal PB, Pensando
Fora da Caixa, elaboradas pela Jornalista Shirley M. Cavalcante, de João Pessoa
Paraíba, reeditada na edição especial de natal de 2013, Revista
Literária da Lusofonia - Divulga Escritor, e divulgada em Portugal.
Em
abril de 2014, participou da edição especial comemorativo de um ano da Revista
Literária da Lusofonia - Divulga Escritor, com artigo sobre o romance
Lamento de José.
Participou de uma nova
reportagem para Revista Gota D’água, Edição 10 de Janeiro 2014. Revista
circulante para os funcionários da Companhia de Saneamento do Estado de Minas
Gerais.
Colaborador
de várias comunidades literárias no país e outras em países latino americanos,
integrante e colaborador da ”Social Rearde Writer Artist” no Brasil, Milan e Roma
e, Recanto das Letras.
Em
Junho de 2014, iniciou os trabalhos como Colunista do projeto Divulga Escritor,
de João Pessoa Paraíba.
Suas obras já atravessaram o atlântico.
Autor
do Clube dos Autores e, recentemente firmou contrato com a Editora
publique/Saraiva.
Para melhor
conhecê-lo acesse seus sites:
Coluna O INSANO DE CADA DIA - Sou dono dos meus bens? Por Marcos Amaro.
03/05/2014 15:12
Como falar de cultura e não reverenciar nossos mestres professores, realmente os mestres de nossas histórias, de nossas vidas, muitas vezes eles não apenas complementam os nossos ensinamentos de berço, mas vão além, nos transmitem a cidadania e personalidade moldadas no carinho e respeito.
Professores que além de terem uma jornada diária em nossas escolas, levam o serviço e dedicação para dentro de seus lares em tarefas extras escolares e complementares, usando seu tempo no planejamento das aulas e corrigindo textos e conteúdos didáticos de seus alunos.
Mestres que têm uma jornada diária superior a dos trabalhadores de todas as categorias conhecida em nosso país, alcançando muitas vezes jornada superior a dezesseis horas diárias, deixando as outras oito horas restantes para dividir entre a família, lazer e descanso.
Digo mais:
Mestre que trabalham por paixão e não pelos salários.
Salários estes que algumas pessoas acham que é jus ao labor árduo destes mestres.
Eu não deturpo em falar que ainda acho pouco, pois eles são merecedores de muito mais, além de nossa estima, carinho e consideração que hoje se encontra tão perdida neste mundo. Pela falta destes sentimentos, nossos mestres perdem a autoridade diante dos conselhos de classes e as ameaças de pais de alunos, que acham que seus filhos são verdadeiros anjos diante da sociedade.
Nada mais justo do que ter a honra de apresentar um mestre amante das letras, cronista, que reparte seu tempo ao prazer da leitura e a divulgá-la.
Leitura esta perdida pelo mundo moderno dos vídeos games e jogos eletrônicos.
Parabéns o Professor, cronista e amigo Marcos Amaro, que passo agora a apresentar um pouco de seu trabalho.
A todos os amigos e leitores, desejo um bom tur literário pelas crônicas de Marcos Amaro.
Saudações literárias, "Leandro Campos Alves."
Marcos Amaro é formado em Letras com pós-graduação em Língua Inglesa pela Unesp. Professor de Língua Inglesa e Produção de Textos do colégio Sérgio Buarque de Holanda, na Zona Sul de São Paulo, desenvolve projeto de leitura em ambas disciplinas com os alunos das séries finais do Ensino Fundamental. Marcos escreve todas as segundas-feiras no blog da editora Nova Alexandria a coluna O insano de cada dia. Excepcionalmente, também hoje sua crônica vai ao ar.
Coluna O INSANO DE CADA DIA - Sou dono dos meus bens?
Por Marcos Amaro.
É de conhecimento de todos que a sociedade que nos abraça e nos acolhe transformou-se em um lugar consumista. Acordamos todas as manhãs para trabalhar, não apenas para colocar o pão sobre a mesa dos famintos, mas para realizar os sonhos impostos pela mídia manipuladora.
Vamos aos lares do saber, a exemplo da escola, não mais para arrancar do mestre as fatias da aprendizagem, mas para conquistarmos um espaço no mercado dos desejos. Queremos mais e mais a cada dia, a cada manhã, a cada anoitecer. Desejamos envolver-nos dos objetos prazerosos da vida para sentirmos a sua presença constante e para sermos reconhecidos e idolatrados por pessoas consumistas como nós.
Só nos esquecemos de uma coisa: a rigor, não temos nada, não possuímos nada, apenas pegamos emprestado por tempo determinado aquilo que em fantasia desejamos um dia possuir - e pelo que lutamos muitas vezes desesperadamente.
Será que a ingenuidade e a cegueira se apossaram da nossa razão? Será que ainda não percebemos que tudo que adquirimos com o fruto do nosso trabalho é, de fato, transitório?
É, caro leitor, cara leitora, triste, mas é verdade. Aquilo que classificamos como nossos bens, não são nossos. O carro, a casa, o apartamento, a moto etc. Todas estas coisas estão alienadas ao mundo capitalista e egoísta. Portanto, se deixarmos da pagar qualquer item embutido numa delas, perderemos o que pensávamos ser nossa propriedade eterna.
Todos nós ficamos tristes - e alguns, mesmo, deprimidos - após descobrir certas verdades sobre a vida em sociedade. Porém se duvidam, para terem certeza do que escrevo, deixem de pagar o IPTU de suas casas, os seguros de seus veículos, o boleto de seus condomínios - e descubram, por si mesmos, o que acontecerá em seguida. Com certeza terão uma grande dor de cabeça, experimentando na própria pele, com isso, algumas das doenças que assolam o mundo.
Talvez, um versículo bíblico possa nos ajudar a refletir de maneira consciente e reveladora sobre o que há muito parece esquecido: I Timóteo 6:7:
" Pois não trouxemos nada ao mundo, nem podemos levar nada embora. "
Eis a questão, caro leitor, cara leitora: será que temos algo neste mundo, além do conhecimento, que seja nosso cem por cento?
Para viajar pelas reflexões e crônicas e conhecer mais o trabalho deste mestre, conviDo a todos acessarem o link abaixo:
Bom tur literários a todos os amigos e leitores.
Leia mais: http://www.escritor-leandro-campos-alves.com
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