domingo, 19 de outubro de 2014

Senhor Bom Jesus do Livramento

Senhor Bom Jesus do Livramento, a origem da Fé.

Senhor Bom Jesus do Livramento, a origem da Fé.


        Como podemos afirmar que existe apenas uma doutrina que nos dá as chaves do paraíso?
        Como podemos apontar erros nas doutrinas que não pertencemos e esquecer-se da balança da justiça? Apontamos os erros, mas esquecemos das qualidades.
        A fé é a única religião existente no mundo.
        A fé que temos na vida eterna.
        A fé no amor.
        A fé em Cristo.
        A fé em Deus.

        O homem por livre arbítrio divino tem a necessidade de achar seu lugar no mundo, o lugar que lhe dá a paz, que lhe mostra a paz.
        Por este motivo Jesus Cristo abriu o evangelho da salvação para todas as Nações, começando pelos seus apóstolos, que pertenciam a varias etnias. A única exigência que Jesus fez aos seus escolhidos para levar o evangelho aos quatro cantos do mundo, é abandonar tudo e segui-lo para com Ele aprender o Novo Evangelho.
        Instituiu os mandamentos em dois, amar a Deus sobre todas as coisas, e amar ao próximo como a si mesmo.
        As outras referências e doutrinas criadas no passar do tempo e gerações, foram apenas doutrinas para diferenciar religiões, e convicções pessoais de cada profeta. Digo profeta, pois cada religião que nasce em cima do evangelho, faz parte de um projeto maior, com único objetivo. “Rebanhar os filhos de Deus espalhados no mundo”.
        Todas as doutrinas estão na conformidade de um único corpo, o corpo da unidade em Deus.
        Como possuímos uma diversidade, exatamente esta diversidade humana, como poderá existir  apenas uma doutrina no mundo, se o próprio Messias escolheu etnias diferentes para transmitir o evangelho?  Assim sendo, o que seria dos filhos de Deus que não se encontram nela?
        Eles ficariam perdidos no mundo ou a mercê da condenação eterna?
        Deus é perfeito em sua onipotência, onipresença e em sua benevolência. Por isso mandou seu filho ao mundo para nos trazer seus ensinamentos e abrir o evangelho aos povos que não são de sua linhagem.
        Por isso não devemos apontar falhas ou erros doutrinais nas instituições religiosas, porém devemos aplaudi-las e reverenciá-las, por fazerem parte deste projeto maior da evangelização dos homens.
        Todos aqueles que forem ao Pai em nome de seu Filho, encontra o caminho da paz almejada.

        Nesta linha de pensamento Cristão, quero abraçar e reverenciar um dos maiores movimentos religiosos que conheço até hoje em nossa região.
        O movimento de fé.
        O movimento Cristão.
        O movimento da evangelização.

        Na zona da mata Mineira, exatamente a cento e quarenta quilômetros de Juiz de Fora, está localizada Liberdade, uma pequena cidade interiorana, com aproximadamente seis mil habitantes, que no mês de Setembro acolhe mais de sessenta mil romeiros, vindos de toda região do país.
foto Web
        Não são turistas, mas Romeiros que buscam o refortalecimento da fé diante daquele grandioso movimento religioso.

    O Jubileu do Senhor Bom Jesus do Livramento.

        Neste período do jubileu o ar de Liberdade muda, a fé invade e refortalece até mesmo os corações mais duros, não há como não afirmar que até mesmo fieis de outras doutrinas não absorve aquele movimento de fé Cristã.

        Para terem uma ideia do que é este movimento, vos trago um pouco da história do surgimento da imagem do Senhor Bom Jesus do Livramento.

        Os mais antigos anciãos do município nos contaram esta história, que seus pais lhes contaram e que por sua vez, os pais de seus pais lhes contaram, e assim por algumas gerações. Pois a imagem data com mais de duzentos anos.

        No inicio Liberdade ainda não tinha este nome, era conhecido por Livramento, um pequeno distrito ainda pertencente ao município de Baependi.
        Naquele período houve um grande incêndio que alastrou plantações e matas nativas inteiras, não deixando quase nada em pé.
        No arraial da Vargem, numa devassidão coberta de fuligem de cinzas a única árvore virtuosa que salvou daquele incêndio, foi um pé de cedro, o cedro do milagre que ficou frondoso na devassidão de cinzas.  
        O cedro, o inicio da lenta, o inicio dos milagres a escolha.
        Assim começa a sua história:

        A origem da imagem encontra registro apenas em lendas contadas pelos habitantes da cidade, e do pedaço do tronco do cedro, que ainda enraizado na terra e na lenda, se tornou o altar mor da pequena capela que nasceu naquele descampado, tornando-se um vilarejo e receberia o nome de Vargem da Imagem.
        Segundo a lenda, apareceu no povoado, um velho peregrino disposto a fazer a imagem de Bom Jesus, satisfazendo o desejo dos moradores.

        Esse peregrino solicitou apenas algumas ferramentas, um pedaço de madeira para talhar a imagem, e um compartimento fechado onde pudesse trabalhar sozinho. Ele trabalharia de portas fechadas e só abriria a porta para receber alimentação, pois aquele senhor metódico e sistemático só apresentaria a imagem depois de pronta.
        Entre os habitantes foi um presente aquela oferta, muitos não viam a hora de ter uma imagem que recordasse sua fé, para outros nem tanto, pois muitos não acreditaram que um senhor de idade tão avançada e com corpo franzino fosse capaz de tamanha façanha.
        Mas ao peregrino, os habitantes do vilarejo de Livramento resolveram dar a chance do feito, afinal ele tinha a idade de ancião, e provavelmente saberia o que estava falando.
        Com tudo arrumado e combinado, faltava a matéria-prima, uma madeira macia e fácil para talhar a imagem, foi então que todos lembraram do cedro milagroso, e nada mais que justo dar um final nobre à árvore.
        A madeira foi cortada e levada para um barracão que servia de paiol.  Ali aquele senhor foi condicionado ao lado das ferramentas e do tronco do cedro e foi posto uma cama para o descanso do peregrino.
        Os dias passaram e no inicio o peregrino recebia as atenções e as alimentações necessárias para sua sobrevivência. Mas quis o destino ou o poder de Deus, fazer com que todos esquecessem o peregrino escultor, deixando à mercê da sorte e da fome.
        Como um relâmpago de lembranças, aquela amnésia coletiva se perdeu e a lembrança do peregrino escultor voltou com toda força entre os moradores de Livramento.  Ocasionando uma comoção geral, sentimento de dó e preocupação entre os moradores.
        Sem perder mais tempo, os populares foram ao paiol que estava aquele senhor e começaram por ele chamar, sem obter nenhuma resposta, tudo lá dentro era silêncio.
        A presença da morte estava próxima, o cochicho “ele está morto, ele está morto”, tomou conta daquele pedaço de chão.
        Algumas pessoas que lá estavam resolveram olhar por entre as frestas do paiol, e se assustaram, pois era certo que aquele senhor não estava lá, porém no meio do paiol era visível a presença de um jovem senhor, seminu, com aproximadamente dois metros de altura.
        Todos pediam para ele abrir a porta, porém inerte aos pedidos, aquele jovem senhor não se movia um milímetro se quer.
        Talvez fosse uma reação movida pelo medo, o medo de estar no local que não lhe pertencia.
         Depois de muito chamar e não obter nenhuma resposta, ficando claro que não tinha nenhum indício da presença do velho peregrino, e ao contrário, era certo que ali acuado só estava àquele jovem senhor, os moradores do povoado resolveram arrombar a porta do paiol, pois ela estava trancada por dentro.
        Ao pôr a porta ao chão, o espanto e comoção foi geral entre os presentes, muitos choraram ao reconhecer aquele jovem que ali estava e outros se prostraram ao chão em oração. O milagre foi concebido em Livramento.
        Todos esperavam encontrar aquele idoso senhor ali morto, porém não tinha nem vestígio dele. As poucas ferramentas que ele solicitou para talhar uma imagem estavam no chão do paiol. E aquele jovem senhor, era o milagre em vida.
        Aquele vulto inerte aos pedidos feitos anteriormente para abrir a porta, era o presente de Deus ao povoado de Livramento. Pois se tratava da Imagem com tamanho natural de Jesus Cristo em seu flagelo, a imagem da recordação, a imagem da fé, o milagre entre os homens.
Foto Senhor Bom Jesus do Livramento: Arquivo Famíliar
       
         Seus detalhes talhados na imagem surpreenderam a todos, e surpreende até aos dias de hoje.
        A imagem é o tamanho da perfeição, e muito perguntam até hoje como pode um idoso talhar um tronco com mais de duzentos quilos com tamanha originalidade, levando em consideração que suas ferramentas eram arcaicas e ultrapassadas, e o mistério maior, como o velho escultor pintou a imagem com as cores naturais humanas, se não tinha este material com ele, além de cada gota de sangue ser formado por um pequeno rubi.
        Toda esta riqueza de detalhes, o sumiço do velho escultor, além da porta que estava cerrada por dentro, foi dando a origem ao mistério, origem da história.
        E até hoje corre a lenda pela região, que o escultor da imagem só poderia ser o carpinteiro José, pai de Jesus Cristo.
        Como se tantas histórias não fossem suficientes para dar base ao mistério da imagem,  algumas pessoas maliciosas e sem respeito a fé, furtaram algumas pedras de rubi, porém no lugar que o rubi foi surrupiado ao invés de ficar a marca da madeira raspada como em qualquer obra de arte, no local da retirada da pedra se criou uma pequena crosta, como se o ferimento se regenerasse cobrindo com a cicatrização comum aos homens.
        E mesmo hoje com a evolução da ciência, se descobriram que a imagem não poderia durar tanto tempo assim sem se romper, pois pela posição de seus pés, que se encontram esculpida na posição de contra passo, o ponto de gravidade da imagem não possui um vértice sólido, deixando assim todo o peso da imagem em uma superfície menor que oitenta centímetros quadrados.
        Este é o mistério da fé, a lenda da imagem, o folclore, ou a história do milagre de Deus naquele vilarejo.
        Hoje a cidade mudou o nome por convenções políticas da emancipação, recebendo assim o nome de Liberdade em homenagem à praça da liberdade da Capital Mineira, pedido feito pelo governador da época.
        Porém leva na imagem sua origem matriarcal e, no povoado da Vargem da Imagem as raízes da fé.
        Esta história foi percorrendo gerações e territórios, os milagres pela fé humana a Cristo foram surgindo aos milhares, e aproximadamente duzentos anos após o feito, a fé daquela cidade fica inabalada.
        Como dizer que apenas uma religião nos leva ao reino dos céus, diante deste movimento de fé?
        Convido a todos a conhecerem a Liberdade e participarem da grandiosa festa do Jubileu do Senhor Bom Jesus do Livramento, que acontece todos os anos no dia quatorze de setembro.
foto web.

Texto: Leandro Campos Alves.
Fotos web e arquivo pessoal.


Leia mais: http://www.escritor-leandro-campos-alves.com/products/senhor-bom-jesus-do-livramento-a-origem-da-fe-/

sábado, 4 de outubro de 2014




Convido a todos meus amigos e leitores a conhecerem o nosso site literário em sua nova forma, pensando em vocês, nós conseguimos deixá-lo mais prático, simples e aconchegante. Muitas informações em apenas um clique.
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Obrigado pela visita e fiquem com as bênçãos de Deus.
Leandro Campos Alves.

sábado, 27 de setembro de 2014






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Setembro de 2014.

sábado, 13 de setembro de 2014

MULHER, QUAIS SÃO OS SEUS DIREITOS? – DIREITO À LIBERDADE

Direito das Mulheres - por Jurema Mattos Mello.
04/09/2014 20:18
         Ah! Liberdade querida e tão perseguida hoje em dia.
         Algumas vezes nossas mulheres são prisioneiras em nossas próprias casas, tendo como algozes da sua liberdade seus próprios cônjuges, que se erguendo ao poder imaginário de sua natureza humana, remetendo-as as maiores humilhações, privando-as do sagrado direito à liberdade.
         Liberdade à expressão, ao sagrado direito de ir e vir e de se fazerem mulheres.
         E para concluir meus pensamentos, apresento minha amiga Jurema Mattos Mello, que com a sua sabedoria feminina, abre sua voz em palavras escritas em proteção e divulgação dos direitos femininos, direitos estes que merecem serem divulgados e conhecidos por meus amigos leitores.
          Orgulho-me em divulgar esta coluna, e apoio incondicionalmente o sagrado direito feminino da Liberdade e do respeito.
           Lembremos que somos homens e fortes fisicamente, entretanto só existimos porque tivemos uma grande mulher em nosso passado, que nos defendeu como verdadeiras leoas.
            Toda mulher suporta a dor de um parto, porém esta dor mataria qualquer homem.
            Lembrem-se disso ao falar com uma mulher.
 Leandro Campos Alves.
            Fiquem agora com o texto:
MULHER, QUAIS SÃO OS SEUS DIREITOS? – DIREITO À LIBERDADE
Escrito por  Jurema Mattos Mello, no Portal SJ ONILE, de São João Nepomuceno.
Domingo, 22 Dezembro 2013

          Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. (Declaração Universal dos Direitos Humanos art. XIX - ONU 1948).
          Começo nossa conversa com algumas  perguntas: Você se sente livre? Você tem opinião? Você procura sempre estar buscando conhecimentos e informações? Ou será que você deixa que falem por você e tomem todas as decisões por você?!

          Mas talvez você diga: - Eu falo tudo que me vier à boca mesmo, falo sem pensar, sou livre pra dizer tudo que penso e ninguém tem nada com isso.
          E ainda você diga: - Não eu ainda não tenho voz, preciso de representantes que falem por mim.

         Ou você talvez precise de interprete, pois parece que o que estão te falando é uma língua estranha e você até ouve mais não entende nada.

         E se você disser: - Eu até  tento ser livre, mas ainda sinto que estou presa ao medo, pois ninguém vai me escutar eu não sei falar direito, como vou ser ouvida?

         Então vamos conversar um pouco mais:

         Mas é dessa “liberdade” que quero falar aqui, poderia falar de tantas outras, mas acredito que se não conseguimos nos expressar e não temos opinião não somos livres, somos apenas seres manipulados como bonecos presos em cordas os famosos fantoches.

          Não quero dizer que temos que sair falando ao vento palavras soltas e sem sentido, como uma louca, pois somos responsáveis por nossas palavras, mas também não temos que nos calar e deixar que falem coisas que não concordamos.

          Então o que vamos fazer? Vamos buscar informações, vamos ler mais, procurar aprender coisas novas sobre “políticas públicas” (políticas públicas não é politicagem), vamos ser formadores de opiniões conscientes. “Não se cale diante de um tema que você tem certeza que fere seu Direito de Liberdade”.

           Se até hoje você  fez de outros seu porta voz, a partir de agora tome as suas decisões, tenha opinião própria, procure se capacitar, mesmo que já tenha passado de 40 anos, ainda pode sim voltar às salas de aula. Faça o EJA (Educação de Jovens e Adultos), faça um curso, não fique parada, acredite existe forças contrárias a tudo isso que fica torcendo para que o povo continue na ignorância, pois fica fácil de manipular.
           Conto com você para multiplicar essa informação. Seremos livres se aprendermos a usar nossa voz, termos opiniões, tomar decisões conscientes, não nos deixar aprisionar por falta de atitudes ou ter atitudes decididas por outros.


        Até nosso próximo encontro!
Por Jurema Mattos Mello




Convido a todos os amigos leitores a conhecer este artigo e muitos outros artigos literários, poemas e romances em nosso site: http://www.escritor-leandro-campos-alves.com/ obrigado a todos pela visita. Leandro Campos Alves.

sábado, 30 de agosto de 2014

Quero compartilhar com os amigos e leitores, a minha nova entrevista, publicado hoje 30 de agosto de 2014 pelo site Literatura entre amigos.
Entrevista conduzida pela Escritora Roberta Kelly, São Paulo capital.


domingo, 24 de agosto de 2014

Mensagem de Aniversário - por Leandro Campos Alves.


Neste mês de Setembro, eu não poderia deixar passar em branco e deixar também de partilhar com os amigos, familiares, acadêmicos e leitores esta data.
Venho agradecer a Deus por todas as bênçãos concedidas a minha vida literária. Com a sua proteção e bênçãos, Ele não deixou que “uma tal” dislexia me atropelasse ou me inibisse  na criação de meus textos, poemas e romances.
Agradeço também aos amigos e familiares que sempre acreditaram em meus trabalhos.
Com imenso carinho não posso deixar de agradecer os amigos internautas e leitores, de todas as comunidades que recebem meus trabalhos com imenso carinho e respeito.
Em meu nome deixo meu abraço a todos os administradores das páginas literárias na qual publico e partilho textos meus outrora de meus amigos.
Aos amigos acadêmicos, jornalistas e literários, recebam meu abraço carinhoso e minha admiração.
Aos amigos latinos americanos e a todos os amigos da nação Portuguesa, que possa morar em Portugal, nas ilhas de Beja, da Madeira ou em outros recantos do mundo, que por onde desbravaram e nos deixaram como herança a sua língua mãe, meu muito obrigado pelo apoio e força.
Reverencio também os companheiros literários, poetas, escritores e leitores, de Angola e outros países com dialeto português do continente africano.
Em setembro estamos comemorando um ano de lançamento do romance Instinto de Sobrevivência.
Neste período conseguimos o respeito das comunidades literárias, acadêmicos, leitores, jornalistas e críticos.
Desbravamos os caminhos como Cronista, Poeta e Escritor romancista.
Em 09/2013 a publicação do romance Instinto de Sobrevivência pelo Clube de Autores, em seguida com contrato novo o romance também foi publicado em Ebook pela Editora Saraiva; participou da Antologia Além do Olhar de 01/2014; em 27 de fevereiro de 2014 publicou a nova forma literária de redigir romances, O Lamento de José, pelo Clube de Autores e o Ebook pela Editora Saraiva, e para fechar o ano, a participação na Antologia Nasce um Poeta.
Jurado da segunda amostra de Raízes de poesias em Aiuruoca MG em 12/2013.
Entrevistas feitas pelo Divulga Escritor, Conexão Portal PB, Pensando Fora da Caixa, elaboradas pela Jornalista Shirley M. Cavalcante, de João Pessoa Paraíba, reeditada na edição especial de natal de 2013, Revista Literária da Lusofonia - Divulga Escritor, e divulgada em Portugal.
Em abril de 2014, participou da edição especial comemorativo de um ano da Revista Literária da Lusofonia - Divulga Escritor, com artigo sobre o romance Lamento de José.
Participação de uma nova reportagem para Revista Gota D’água, Edição 10 de Janeiro 2014. Revista circulante para os funcionários da Companhia de Saneamento do Estado de Minas Gerais.
Integrante e colaborador da ”Social Rearde Writer Artist” no Brasil, Milan e Roma e, Recanto das Letras, Beco dos Poetas e Poetas e Escritores do Amor e da Paz.
Em Junho de 2014, iniciou os trabalhos como Colunista do projeto Divulga Escritor, de João Pessoa Paraíba.
 Entrevista feita para um novo projeto literário, coordenado por Diego Ferreira, Estudante de Administração pela Escola Escolástica Rosa e cobrador de Detention na empresa Technologic System Collection, em Santos, São Paulo.
A página do Google esta próximo de meio milhão de acessos.
A página do face com 1700 curtidas, https://www.facebook.com/escritorleandroalves.
O nosso site WWW.escritor-leandro-campos-alves.com atingindo crescentemente o limite de tráfego mensal, com mais de oito mil visitas mês, em seis meses de construção atingiu 48.000 visitantes.
Por todas estas conquistas, venho partilhar e agradecer a todos que de uma forma ou outra, vem apoiando, curtindo e acompanhando nossos trabalhos.
Que Deus possa em meu nome abençoar a todos meus amigos e leitores, e que Ele possa contemplar-me com suas bênçãos em minhas criações, para poder levar literatura de boa qualidade a todos.
Aos leitores que não conhecem ainda nosso trabalho, convido a acessarem as páginas acima e visitarem as publicações de nosso site e face.
A todos deixo meu muito obrigado.
Leandro Campos Alves.

09/2014

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

 Em 2015, será revelada parte da verdadeira história do Surgimento do Cristianismo, com detalhes que a própria história desconhece, ou ocultam de seus fiéis.
                 Polêmico, mas esclarecedor.
                 O livro do ano.

Leiam mais em:

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

      

Efigênia Coutinho.

20/07/2014 09:20
                     Andando por sites e blogs de meus amigos literários, deparei-me com o trabalho desta escritora e poetisa, Efigênia Coutinho. 
                 Viajei em seus versos e poemas, admirei o seu trabalho feito com certeza com muito zelo e amor, com uma dedicação que só a maturidade nos presenteia, Efigênia nos brinda com seus poemas, alguns em parceria com outros autores, mas todos com uma profundidade erudita que nos encanta, por isso convido aos amigos e leitores a passear pelas palavras desta Poetisa.  



Mulher Mãe e Futura Avó - 2009 -Efigenia Coutinho e Eugénio de Sá.
M

Mulher Mãe e Futura Avó - 2009
Efigenia Coutinho
     Eu vou vendo na face da terra muitos animais errabundos, são aves, peixes, quadrúpedes. Vejo o bailado das andorinhas fenderem o céu atravessando o Oceano infinito. E vi o alcião nunca repousar as asas cansadas, suspensas sempre entre o azul do céu e o azul do grande mar.Sei também que os peixes passam dum a outro mar, e que as baleias viajam dum a outro pólo. Mas nenhuma espécie destas, vive uma vida como nós os seres humanos.
 
     Talvez eu tenha ânsia em procurar para minha vida, um sentido mais alegre, como se eu fosse um peixe, pois procuro mais a fonte que a terra, e onde ela esta se não se espelha na onda,  afigura-se que está morta toda a natureza humana. Procuro a água, amiga minha, ao pé das geleiras, onde gota a gota,estilando entre os granitos, vai beijando os macios musgos e miosótis azuis.

   Murmuram, ou antes balbuciavam aquela água palreira, como os sons duma criança que aprende a falar. Provei desta água, e achei-a doce como mel, continuei minha busca, desci da geleira pela encosta dos montes, e arroios, regatos e torrentes me encantavam as alegrias da água criança tornada menina.

      Bebi sedenta daquela água, e achei-a mais doce ainda. Os regatos e as torrentes desciam sempre,desciam todos, procurando no leito dos rios, não sei dizer o que, talvez o puro Amor, para o qual correm com ânsia fadigosa todas as criaturas vivas. Continuei a descer os rios, que correm um após outros com fúria crescente. Provei todas essas águas, e eram sempre adocicadas.

    A água criança havia-se tornado menina, e depois uma mulher, e um tempo depois uma MÃE. Todas essas águas são doces, porque são lágrimas espremidas dos olhos duma mulher Mãe, das que Amam e são Amadas, das que bendizem ao bom Deuspela vida vivida. E regatos palreiros, e torrentes ruidosas, e rios                      murmurantes desta vida, tem pouca água, visto como as alegrias duma Mãe que vai vendo a vida nascendo noutro ser, e o poder sublimado de Deus em ser Avó.
Balneário Camboriú - 2009


Efigênia
Poeta-Mãe-Avó
Eugénio de Sá
( resposta à poeta e amiga )

É ness' hídrica essência que te inspiras
No manancial que te energiza a vida
E te enche da poesia que respiras

Ah Poeta, Mãe, Avó, tu sabes bem
Que uma vida se gesta envolvida
Na água que protege e está pr'além

Da que uma fonte generosa dá
E nos mitiga a sede assim sorvida
Com a doçura própria de Yemanjá

E a tua prole ao partilhar-te os dias
Mostra-te quanto tu lhes és querida
Louvando as sedes que tu lhes sacias

Portugal.





Postado por Efigênia Coutinho

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Marias... Efigênia Coutinho e Humberto - Poeta

Marias!...
Efigênia Coutinho

Maria! 
Maria menina,
Transforma-se na surdina,
Em Maria mãe, mulher...
Desfolhando o bem-me-quer,
Vai Maria, a amante,
No seu dengo a deslumbrar,
Regendo o seu instante
Vai ao mundo encantar!

Marias! 
Num lacre de emoção
E a Inteligência usando,
Com sua sagaz compleição,
Suas marcas vão deixando.
E em suaves melodias
Numa impar magnificência,
Transbordam as mães Marias
Iluminando a existência,

Marias? 
Menina? Mãe? Mulher?
Companheira? Amiga? Amante?
Apenas Maria.
Que faz de cada instante,
Obrando com sua destreza,
Seu reino de mágica supremacia
Para mostrar sua realeza,
Que o universo reverencia! 

MENINA MARIA...
Humberto - Poeta
A ti, menina Maria,
que desperdiças teu dia
nos becos frios das ruas...
Quem te maltratou assim,
que tão cedo pôs um fim
nas vãs esperanças tuas?
Que é feito daqueles sonhos
de teres dias risonhos
com teu Príncipe Encantado?
Vai pra casa enquanto é tempo,
tira de ti o contratempo
de viver para o pecado!
És moça e sadia ainda,
mas já velha e não tão linda
verás da vida os poréns...
Não mais terás quem te afague,
nem alguém que por ti pague
a esmola de dez vinténs!
Foge dessa realidade,
sê honesta e te persuade
destes paternos conselhos:
co'um pouco de Deus e amor
jamais hás de ter pavor
de mirar-te em teus espelhos!

Postado por Efigênia Coutinho
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sábado, 7 de junho de 2014

Vento Bailador Efigenia Coutinho & Luiz Poeta

Vento Bailador

Em todo amanhecer e anoitecer,
minha alma de corpo presente,
sente passar um vento bailador
trazendo em suas asas
um terno amor...

Na alegria entrelaço
meus pensamentos ao som
da dança entre ás estrelas.
E tão visível é meu sorriso,
tão claros meus devaneios.
que ao meu riso me sorris
adivinhando-me por inteiro.

Ah! vento bailador,
nenhum teve igual encantamento
como o teu .Com ervada flecha
certeira e falaz, me cravou
peito,deixando todo seu amor.

Esta magia me pertence,
dentro d`alma deixei que
se aninhasse.
Trazendo  tua voz,
desenhando barulhos de ramos,
e bendizendo para o tempo
os momentos em que nos amamos!
Efigênia  Coutinho (Mallemont)
 Camboriú, 2000 Outubro 
      
    ASAS DE PASSARINHO 
Luiz Poeta ( sbacem - rj ) -
Luiz Gilberto de Barros
às 12 h e 36 min do Rio de Janeiro,
Brasil, especialmente para minha
eterna irmã de lirismo e sentimentos
Efigênia Coutinho.

Quando no vento tu voas
Com asas de passarinho,
O amor te mostra um caminho
Dentro da tua alma boa.

E o faz com tanto carinho,
Que uma palavra ressoa
Sutil e logo povoa
Teu peito... devagarzinho.

Teu corpo sensorializa
O frio desse momento
E todo o teu sentimento
Se solta em tua pele lisa...

E logo, no teu olhar,
Um ilustre passarinho
Mostra que há um novo ninho
Onde os sonhos vem pousar.

Então, o amor avisa
Que a tua solidão
Sumiu do teu coração
Num simples sopro de brisa.

Postado por Efigênia Coutinho

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Frenesi Efigenia Coutinho & António Zumaia.


Frenesi
Efigênia Coutinho
Quando os teus olhos, fitei,
Mundos de desejos e loucura...
Senti bater descompassado
Meu coração, em infinda formosura.
Todo o meu ser, entreguei
Num total frenesi afogueado...
Uma explosão de orbes
Entre o céu a terra, cegou-me
Com tanta sedução, aos astros elevou-me!
Há! Que esplendor, sublime fulgor!
Templos, altares, louvor...
Mundos de sentimentos e magias
Que belas Ilusões divinais. Sinfonias!
Celestes aromas vertem do corpo.
Neste altar dos deuses
Meu destino será mais belo.
Num conto de fadas me encanto...
Dourado sonho canto.
Ainda te tenho pelas noites minhas
Nas cinco pontas duma estrela brilhante,
São teus raios ainda a iluminar meu estro!
E neste supremo instante,
Em poema, este arrebatamento eu selo!
Balneário Camboriú
Frenesim
António Zumaia
Estoril – Portugal
Ajoelhado à frente desse altar,
clamando por ti ó sacerdotisa…
Em doce amplexo eu quero rezar,
neste divino amor… que se eterniza.
Confundo o céu na luz desse olhar;
Em doce prece oferece os seios,
que esse belo coração vão zelar,
nos sentimentos, a causa de enleios.
Vem deusa… no âmago do poema;
Mostra ao homem o terrível dilema:
Que apenas a poesia nos une.
Mas bem temível é essa verdade,
que arrebata aos céus e dá a saudade…
A tua ausência e do teu perfume.
Soneto de louvor ao belo poema da poetisa Efigénia Coutinho.
Estoril – Portugal
Postado por Efigênia Coutinho

domingo, 1 de junho de 2014

Amor Etéreo Ernane Gusmão e Efigenia Coutinho

AMOR ETÉREO
 Ernane Gusmão

Falar assim de longe,sem te ver
sentindo alguma coisa tão amada
é quanto ver o sol alvorescer
mal raia,doce e fresca,a madrugada.

E quando amanhesce,a lufada
de versos e poemas vou beber.
É como o peregrino a sua aguada
vai ledo,muito cedo,conhecer.

Matar a sede,sem beber a água,
como perdão,sem olvidar a mágoa
é algo que o poeta sempre faz.

Porque na vida,a gente ama e sente
e se conhece só de "tão somente"...
e mesmo na distância se compraz!...

Ernane Gusmão-190308 entre 16 e 17horas


REFÉM 
Efigênia Coutinho

Os sonhos narraremos com flores,
Refém fiquei de teus versos!
Mas muito contará por manhãs
rosadas, derramando fulgores.

E lá no etéreo manto do amor,
ao amor contido nos teus versos,
enfeitiçados pela aurora refulgente
diremos tudo o que sentimos de poentes,

Sem ter o coração magoado;
beijo do meu beijo dourado
teus lábios, mesmo que ausentes,

vamos, poeta, namorar as flores!
Olhar etéreo de estrelejados amores!
enlaçando casualmente a nossa afeição!
Postado por Efigênia Coutinho

Rosa e Mulher - Efigenia Coutinho e ZéFerro

ROSA E MULHER
Efigênia Coutinho

Quando cantas a rosa e a mulher,
Ambas se encantam do teu canto.
Divino canto para meu encanto,
Astro luminoso,água,ar,terra,fogo!

Mesmo adiando este encanto
Seja dia ou noite  não tardam
ternura, decisões arrebatam
ao quarto, induzindo ao fato!

Poesia também é promessa...
Estalam e quebram portas fechadas,
fervilhando teus passos,
onde o corpo se larga lasso!...

Desabrochando, a Mulher e a rosa,
dançam teus olhos na boca airosa,
tecendo tardes fugidamente...
O ar e o calor são incandescentes!

Balneário Camboriú

                      Para conhecer melhor o trabalho desta grande Escritora, acessem: efigeniacoutinho-duetos.blogspot.com.br/  Boa  viajem literária a todos amigos leitores.


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sábado, 19 de julho de 2014

Celeiro de Minas.

Cravada no seio de Minas,
entre as montanhas da Mantiqueira,
fica minha pequena cidade,
com toda sua diversidade.
Mesmo trazendo neste livro,
a minha filosofia interior,
não posso deixar de mencionar,
o celeiro de cultura,
que flora na minha pequena cidade,
isso eu digo e mostro a pura realidade,
desta minha Liberdade.
Num espaço tão pequeno,
talvez não encontremos tantos escritores,
pintores ou compositores,
Como também vários oradores.
Que em verso declaramos,
o amor por este espaço,
que nos une em um só laço,
que pode ser e sangue ou amizade,
ou quem sabe,
de uma longa fraternidade,
a este pequeno território,
que eu apresento neste oratório.
Sigo em traços estes versos,
fazendo aqui justa homenagem,
aos que nasceram em minha Liberdade.
Celeiro da mata mineira,
digo com a autoridade,
daqueles que ainda estão aqui,
ou que retornaram ao pai,
mas que nos deixaram versos para eternidade.
Autores, Poetas, Artistas e Pintores.
Não me lembrarei de todos,
mas do meu convívio,
faço justa homenagem,
a todos que tiveram a coragem,
de arriscar neste meio,
sem temer as criticas,
daqueles que vivem na libertinagem.
Lembro-me de Maria Ângela,
muitos não a conheceram,
partiu ainda jovem senhora,
mas que a ela recordo agora.
Poetisa e boêmia,
deixou-nos cheio de saudade.
Admirável pintora,
foi na escola também nossa diretora.
Dos que foram bem me lembro,
de meu amigo José Nilton,
companheiro e aventureiro,
mas nunca forasteiro.
Por Varginha foi adoto,
até uma rua seu nome foi dado,
ao contrário de nossa cidade,
que em algumas vezes foi tão criticado.
Entro agora na homenagem,
dos vivos amigos escritores.
Pois começo a falar,
de uma amiga que aprendi admirar.
" Letícia de Barros" esta é a poetisa,
que muitas vezes nos dispusemos,
em discussões e conflitos,
em nossa adolescência.
Mal sabia eu do futuro,
e do laço do destino absurdo,
Éramos confrontantes,
mas hoje da literatura somos amantes.
A ela me retrato,
a minha amiga,
deixo este relato.
Digo agora com ressalva,
da poetisa Deuseli Campos,
que ainda pequenina,
declarou em seu poema,
sua dor pela seca do sertão,
como se fosse uma pequena oração,
esta foi sua primeira consagração.
Desta eu poderia escrever em verso e prosa,
toda sua vida,
mas me contenho na modéstia,
em reter meus sentimentos,
pois eu digo que muitos sabem de nossa vida,
pois trato aqui de minha irmã querida.
Liberdade não só cria os autores,
mas também é celeiro de pintores.
Mostro os passos do meu amigo Deny Carvalho,
de Zé Alvinho e tantos outros,
que em tela em gravite o a óleo,
enche-nos de ternura,
ao ver as suas pinturas.
Celeiro da zona da mata,
minha cidade que se fortalece,
e aos poucos desabrocha e cresce,
na cultura de seus autores e escritores.
filhos desta terra amada,
e por nós admirada e repeitada.
Por isso a estes aqui apontados,
deixo meu respeito e meu afago,
em nome da nossa cultura,
homenageio-os neste verso,
não só a estes conhecidos,
mas também aqueles desconhecidos.
Poesia do livro Filosofia Interior
Leandro Campos Alves.

Obs: Este poema foi redigido dia 31 de março de 2011, e hoje nos deixou na saudade, prematuramente a nossa amiga Letícia de Barros.


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terça-feira, 8 de julho de 2014

Brasil. Somos um país democrático? Ou escravos de suas artimanhas?

Brasil.
Somos um país democrático? Ou escravos de suas artimanhas?

Como dizer em orgulho se nós esquecemos nossas histórias?
Hoje estamos em luto por um sonho, um orgulho, um desejo de sermos melhores.
Melhores em que?
Enquanto alguns ganham milhões, a maioria sonha em pequenos momentos de felicidades impostas sobre o lustro dos calçados de alguns atletas que sobrepostos em solados de travas de borracha ou alumínio, em noventa minutos ganham fortunas, mesmo não possuindo nenhum preparo estudantil, acadêmico para usufruir de imensos salários.
Como podemos esquecer nossos problemas em frente à TV, ao torcermos por nossa nacionalidade, e deixarmos para trás uma mancha de possível desvio de condutas de nossos representantes e suas corruptelas, que pelo dom da palavra consegue até mesmo ludibriar o mais mestrado doutor das letras.
Como dizermos em orgulho, se movidos por uma paixão nacional, esquecemos-nos de momentos de nossa história, que realmente ferem e interferem em nossas famílias?
Como dizermos em orgulho, ao chorarmos por um momento transpassado no espaço de quatro anos, e deixarmos por debaixo da soleira de nossas casas, aquela real situação que ferem nossas economias?
Engraçado ver na contramão de nossas ideologias de vida e no orgulho por nossa nação, vermos desleixos e enterrados por alguns instantes, o passado e a memória de nossa história. Talvez estas sejam a falha de nós seres humanos, que movidos por um espaço tão curto de tempo e, por uma forte emoção, esquecemos nossos problemas e dificuldades, levando-nos a embriagarmos por esta paixão nacional chamada futebol. Futebol este usado talvez como válvula de escape para os grandes problemas, que como os romanos e gregos da era antiga, impunham a distração das más administrações de época, as arenas, pelo qual os gladiadores morriam para levar prazer a população descontente com o poder tirano.
Hoje a população nacional chora por nossa derrota, mas como os antigos romanos esquecem o que realmente atinge nossas casas.
Pergunto?
Cadê os aspectos da investigação das grandes empresas petrolíferas do país?
Cadê a preocupação com as grandes catástrofes naturais que abrange o sul e o norte?
Cadê a melhoria do sustento social de nosso país?
Cadê os investimentos sociais?
Cadê a preocupação pelo nosso povo sofrido e lutador?
Não choremos por uma paixão de momento.
Devemos erguer nossas cabeças e lembrarmos que no amanhecer do próximo dia, todos nós estaremos envolvidos ainda pela nossa tristeza de derrota nacional, mas em nossa labuta diária sofrida.
Porém nossos ilustres representantes estarão desfrutando dos frutos e prazeres que as suas profissões lhes dão.
 E nós estaremos lutando embaixo do sol ardente, esvaecendo nosso corpo em um esforço além das nossas condições para sustentarmos quem amamos.
A paixão passa, a economia nacional é nossa vizinha de porta, mas nossa família é nossa razão de viver.
Enquanto torcíamos e sofremos pela derrota de um esporte, esquecemos-nos de nossa economia, política, saúde e segurança.
Povo Brasileiro...
Tão amado e tão sofrido...
                                                            Por Leandro Campos Alves.
08/07/14

Colunista Escritor Leandro Campos Alves.

Colunista Escritor Leandro Campos Alves.

19/06/2014 17:09

Leandro Campos Alves - Colunista

Leandro Campos Alves - Colunista

 Leandro Campos Alves é natural da cidade Mineira de Liberdade e, mora atualmente na cidade hidromineral de Caxambu do mesmo estado.
Cronista, Poeta e Escritor romancista que desponta na literatura brasileira, recentemente publicou em 09/2013 a o romance Instinto de Sobrevivência pelo Clube de Autores e o Ebook pela Editora Saraiva; participou da Antologia Além do Olhar de 01/2014; em 27 de fevereiro de 2014 publicou a nova forma literária de redigir romances, O Lamento de José, pelo Clube de Autores e o Ebook pela Editora Saraiva.
Foi jurado da segunda amostra de Raízes de poesias em Aiuruoca MG em 12/2013.
Têm em seu currículo várias entrevistas, entre elas, a do Divulga Escritor, Conexão Portal PB, Pensando Fora da Caixa, elaboradas pela Jornalista Shirley M. Cavalcante, de João Pessoa Paraíba, reeditada na edição especial de natal de 2013, Revista Literária da Lusofonia - Divulga Escritor, e divulgada em Portugal.
Em abril de 2014, participou da edição especial comemorativo de um ano da Revista Literária da Lusofonia - Divulga Escritor, com artigo sobre o romance Lamento de José.
Participou de uma nova reportagem para Revista Gota D’água, Edição 10 de Janeiro 2014. Revista circulante para os funcionários da Companhia de Saneamento do Estado de Minas Gerais.
Colaborador de várias comunidades literárias no país e outras em países latino americanos, integrante e colaborador da ”Social Rearde Writer Artist” no Brasil, Milan e Roma e, Recanto das Letras.
Em Junho de 2014, iniciou os trabalhos como Colunista do projeto Divulga Escritor, de João Pessoa Paraíba.
 Suas obras já atravessaram o atlântico.
Autor do Clube dos Autores e, recentemente firmou contrato com a Editora publique/Saraiva.

Para melhor conhecê-lo acesse seus sites: 


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