sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Não Sou CHARLIE.
O movimento Eu sou Charlie tomou força pelo mundo, mas creio que motivado pela imprensa e a comoção na França, porém em nenhum momento as pessoas ao invés de criticas e lágrimas tiraram um minuto para se perguntarem, “o porquê”. Por que da origem de tanto ódio naquele dia? O massacre com certeza foi movido pelo fanatismo Religioso, fanatismo este que encontramos em todas as doutrinas religiosas, porém no caso especifico dos seguidores Islâmicos, existe um grupo de pessoas que levam o movimento em nome da fé às últimas consequências. Conforme reportagem na TRIBUNA DA INTERNET, tribunadainternet.com.br/atentado-islamico-a-revista-francesa-charlie-hebdo-mata-chargistas-famosos, é claro que o massacre foi para defender uma fé. Vejam parte da reportagem: “ EM NOME DO PROFETA" Uma testemunha do ataque, Benoit Bringer disse à rede iTele ter visto vários homens mascarados armados com pistolas automáticas chegarem à sede do Charlie Hebdo, no centro de Paris. Antes de deixarem o local, os homens teriam gritado “Vingamos o profeta!”, de acordo com policiais franceses. Há ainda três feridos internados em estado grave. Rocco Contento, porta-voz do sindicato dos policiais local, disse aos jornalistas que três suspeitos fugiram em um carro dirigido por um quarto homem. O veículo seguiu no sentido de Port de Pantin, onde o grupo teria roubado outro carro e fugido, de acordo com o The Guardian.” Não quero defender esta crueldade, mas mostrar que talvez esta tal Liberdade, não nos dá o direito do “Bullying” com a humanidade. As charges e sátiras passam por nossa sociedade como um movimento inofensivo, conforme o próprio perfil do europeanleft que diz, "Liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade de imprensa, de sátira e de humor", complementa o perfil @europeanleft, lembrando o lema da Revolução Francesa. Infelizmente nossas razões se perdem aqui, pois este movimento foi originado pela maçonaria, e que traz a Liberdade entre os homens, a igualdade de nossos direitos e a fraternidade entre os povos. Estes dois últimos completamente ignorados neste caso. A igualdade de nossos direitos foi ferida pelas sátiras, e a fraternidade entre os povos foi sepultada ao debocharem do Islam. Devemos lembrar que a Liberdade é algo intocável, sagrado, que o homem luta desde seus primórdios para alcançá-la, entretanto, correndo na contramão deste lema, devemos lembrar também que nosso direito à liberdade não pode ir de encontro com a prisão da liberdade dos sentimentos e ideais de outros povos. A população Cristã, como eu sou, deve imaginar se fossem feitas sátiras sobre Jesus Cristo e Maria, qual seria a nossa reação a estes impressos. Alegria, sorrisos ou indignação e raiva. A população muçulmana, judaica, budista, islâmica, como tantas outras devem ser referenciadas com respeito, e não é a Liberdade de Imprensa que pode ferir a Liberdade Religiosa de todos, pois todas as religiões nos leva a um propósito muito maior, nos leva a Deus por caminhos diferentes. O massacre na França, já era de se esperar, pois veja a reportagem abaixo sobre os oitos anos de ameaças. Oito anos sob ameaças Com uma linha ousada e irreverente, a "Charlie Hebdo" começou a ser publicada em 1970. Ao longo de sua história, choveram julgamentos por difamação. Os processos da igreja, de empresários, ministros ou famosos que eram alvo permanente de suas sátiras acabaram derrubando a revista em 1981. A "Charlie Hebdo" voltou a ser publicada onze anos depois, em 1992. A revista era alvo constante de ameaças desde que publicou em 2006 uma série de charges de Maomé, inicialmente divulgadas pela revista dinamarquesa Jyllands-Posten, que indignaram o mundo islâmico. "Havia ameaças permanentes desde a publicação das caricaturas de Maomé", declarou o advogado da revista, Richard Malka. "Vivíamos há oito anos sob ameaças, estávamos protegidos, mas não há nada que possa ser feito contra bárbaros que invadem com kalachnikovs", acrescentou o advogado. "É uma revista que apenas defendeu a liberdade de expressão, ou simplesmente a liberdade", disse. A sede da publicação chegou a ser incendiada em novembro de 2011. Quando voltou às ruas, insistiu na linha editorial com uma capa em que um muçulmano e um desenhista se beijavam sob o título "O amor é mais forte que o ódio". Após esse atentado, Charb e outros membros da redação viviam sobe proteção policial, e sua sede era alvo de custódia pela polícia francesa. Em 3 janeiro de 2013, o site da revista sofreu ataques de hackers, motivados pela publicação no dia anterior de um suplemento especial com uma biografia de Maomé em forma de história em quadrinhos. A edição mais recente da publicação, lançada nesta quarta-feira, inclui na capa uma caricatura do escritor Michel Houllebecq, autor do polêmico livro "Submissão" publicado neste mesmo dia e que imagina uma França islamizada. "Em 2015 perco meus dentes, em 2023 faço o Ramadã", afirma a caricatura do escritor na capa da "Charlie Hebdo". (Com agências internacionais) Fonte: noticias.uol.com.br/ Com este currículo anunciado de ameaças e processos, a revista deveria ter revisto seus conceitos. O movimento que aglomerou milhares de pessoas e líderes mundiais pelo mundo, foi em certo ponto exagero. Levar a mártir pessoas que passaram dos limites de cartunistas e defensores da liberdade de expressão, que em nome do sucesso e vendas ferem direitos religiosos dos outros. Não aprovo matarem em nome da fé, pois a Era de Isaac foi banida pelo Novo Testamento, mas devemos refletir qual seria a nossa reação ao ver nossos símbolos religiosos, Santos, e imagens que demonstram nossa crença serem satirizadas em desenhos desrespeitosos em revistas? Qual seria a nossa reação e nossos sentimentos? Liberdade de expressão, sim, sempre. Desrespeito à crença individual, à fé de outros povos, civilizações e tribos, NUNCA. Não compartilho desta ideologia movida pela comoção e não pela razão. Vejam algumas sátiras da revista mostrando o total desrespeito com a crença religiosa do Islam.
Nem mesmo Jesus Cristo ficou de fora, veja:
“Há um provérbio sábio que nos ensina. Que no mundo colhemos o que plantamos”. Leandro Campos Alves. Janeiro de 2015. Leia mais: http://www.escritor-leandro-campos-alves.com/products/n%c3%a3o-sou-charlie-/

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

CUENTOS DE TERROR Y PROFECIAS: DESCODIFICANDO UN SUEÑO

CUENTOS DE TERROR Y PROFECIAS: DESCODIFICANDO UN SUEÑO

Mi amigo, paso a su sitio web para felicitarla por su trabajo. Sea bienvenido a nuestra casa fraterna. En este mundo de las letras a repasar las barreras fronterizas y nos tomamos nuestro trabajo a otros povos.Saudações este amigo y escritor brasileño. Leandro Campos Alves.



www.escritor-leandro-campos-alves.com